Técnicas de Composição Musical

A incrição pode ser feita até 16 de Fevereiro.
O valor da inscrição é de R$ 50 ou de 10€.

O valor da inscrição, que deve ser pago até o dia 16 de Fevereiro, será a confirmaçao do interesse e do envolvimento do aluno.
Também serve para organizar e testar o método de pagamento escolhido (que será o mesmo das mensalidades).

Pedimos que faça com a maior antecedência possível para que possamos nos conhecer antecipadamente e organizar as aulas de acordo com os níveis, interesses e necessidades de cada aluno.

O valor da mensalidade é singular para cada aluno e é estabelecido em conjunto com cada aluno. Ou seja, o aluno pode escolher o valor que consegue pagar dentro do mínimo e do máximo que é proposto.

Sugiro 4 tipos de valor como guia para a escolha, que podem ser alterados conforme as possibilidade de cada aluno.

Peço que cada um busque um valor que seja possível pagar e que contribua com a minha vida de uma maneira consistente e generosa.

Sugestão de valores:

• Brasil:
  entre R$ 150 e R$ 450 por mês
  • Valor mínimo: R$ 150
  • Valor reduzido: R$ 250
  • Valor inteiro: R$ 350
  • Valor solidário: R$ 450

• Portugal:
  entre 50€ e 130€ por mês
  • Valor mínimo: 50€
  • Valor reduzido: 70€
  • Valor inteiro: 100€
  • Valor solidário: 130€

Sobre o valor mínimo:
Use o valor mínimo apenas se for realmente necessário na sua condição financeira actual.

Clique baixo para fazer a sua inscrição e escolher o valor.
Se precisar de ajuda, entre em contacto e vamos elaborar juntos o valor da sua mensalidade.

O pagamento da mensalidade será feito durante os 6 meses do curso.

O primeiro dia de aula é o dia de referência para o pagamento.
Por exemplo, se as aulas começam no dia 10, o aluno pagará a mensalidade todo dia 10.

O primeiro pagamento deve ser feito na semana após o primeiro dia de aula e as mensalidades seguintes no dia combinado.

Em nosbobos.com/banco tem as informações bancárias para o pgamento.

Este livro é o primeiro de uma série de títulos editados pela Juventude Musical Portuguesa, com o fim de contribuir para o incremento da bibliografia do estudo da Música.

Destina-se a dotar todos os músicos (alunos, professores, instrumentistas, compositores e até melómanos) de um tratado de Harmonia cujo autor, por possuir uma larga experiência no domínio da pedagogia, tanto no estrangeiro como em Portugal, tem a seu crédito a formação de muitos dos nossos mais recentes compositores.

Conteúdos – Índice do livro

1. Princípios fundamentais da linguagem tonal
   1. Escalas
   2. acordes
   3. encadeamentos
   4. hierarquia dos acordes numa tonalidade
   5. cadência
   6. rítmo harmónico
2. Normas para a harmonia a quatro vozes
   1. criar um equilíbrio vertical
   2. conseguir uma consistência vertical
   3. clarificar a identidade individual de cada voz
   4. manter a independência de cada voz
   5. criar linhas melódicas com lógica horizontal
   6. manter o equilíbrio na combinação das quatro vozes
   7. conseguir um direccionamento harmónico na frase
3. Harmonização de um baixo dado
   1. retrições iniciais
   2. processo de harmonização
   3. acordes perigosos
   4. progressões perigosas
4. Harmonização de uma melodia dada
5. Alargamento dos capítulos 3 e 4
   1. encadeamentos do tipo 1
   2. síncopa harmónica
   3. figuras rítmicas individualizadas
6. A segunda inversão
   1. preparação e resolução da 4ª
   2. localização da 2ª inversão
   3. «2ª inversão de Cadência»
7. Dissonâncias ornamentais
   1. ornamentos da subdivisão fraca do ritmo harmónico
   2. ornamentos da subdivisão forte do ritmo harmónico
   3. retardos
   4. ornamentos menos comuns da subdivisão fraca
   5. repercussões da subdivisão da pulsação do rtimo harmónico
8. Dissonâncias integrais I: Acordes de Sétima
   1. origens dos acordes de 7ª
   2. Resolução do acorde de 7ª
   3. Realização dos acordes de 7ª
9. Dissonâncias integrais II: acordes de nona e acordes sem fundamental
   1. acordes de 9ª
   2. acordes de 7ª sem dundamental
   3. acordes simples sem fundamental
10. Compassos ternários, compassos compostos, flexibilização de restrições
11. Tonalidades menores
    1. a escala e os acordes da tonalidade menor
    2. o tratamento dos 6º e 7º graus da escala
    3. cadências em tonalidades menores
12. Alterações cromáticas
    1. alteração de notas integrais
    2. resolução das notas alteradas
    3. acordes cromáticos perigosos
    4. ornamentos cromáticos
    5. a falsa relação
    6. alterações simultâneas da mesma nota
13. Acordes mais complexos: a pedal
    1. acordes de 11ª e 13ª
    2. acordes de notas agregadas
    3. a sobreposição de funções de Dominante e Subdominante
    4. a nota pedal
    5. acordes ambíguos resultantes do uso da pedal
14. Modulações
    1. o processo de modulação
    2. modulação diatónica
    3. modulação cromática
    4. modulação enarmónica
    5. modulações mais complexas
    6. salto de tom
15. Harmonia a outro número de vozes
    1. harmonia a menos de 4 vozes
    2. harmonia a mais de 4 vozes
16. Realização instrumental
    1. escrita para teclado
    2. escrita para quarteto de cordas
    3. escrita para orquestra clássica
17. Contraponto tonal
    1. a independência das vozes
    2. a coerência melódica
    3. a imitação
18. A espiral das tonalidades
19. Ritmo na linguagem tonal
    Análise de 3 temas da música clássica
20. Frase na música tonal
21. O Tonalismo como critério de estruturação formal
    1. Barroco
    2. Classicismo
    3. Romantismo

O intuito de estudar as Técnicas de Composição é possibilitar que o aluno tenha conhecimento técnico para compor e analisar músicas diversas, sendo capaz de perceber a sua construção e propor interpretações e realizações.

As Aulas podem ser em grupo ou individuais, com o objectivo de estudar as técnicas que contribuem à prática musical de cada aluno (composição ou interpretação intrumental).

Elas acontecem uma vez por semana com horário fixo, por Zoom, e têm duração de aproximadamente 2 horas para aulas em grupo ou 50 minutos para aulas individuais.

As técnicas de composição referem-se às ferramentas, habilidades e estratégias utilizadas pelos compositores para criar música original. Essas técnicas abrangem aspectos como o desenvolvimento de ideias musicais, a exploração de harmonias e texturas, a construção de estruturas musicais coerentes e a utilização de técnicas de orquestração.

As técnicas de composição podem variar dependendo do estilo musical, da época e do propósito da obra, mas geralmente envolvem uma combinação de teoria musical, criatividade, experimentação e domínio dos recursos expressivos disponíveis.

No campo da Harmonia, pretendemos abordar as técnicas básicas e aprofundadas de harmonização e análise harmónica, possibilitando que o aluno aprimore suas habilidades musicais e compreenda o discurso musical.

De maneira geral, podemos nos apoiar nos conceitos da Harmonia Funcional segundo Diether de la Motte e no livro «Teoria da Harmonia» de Arnold Schoenberg.

Nas aulas de técnicas de composição, estudamos:

• Harmonia
• Contraponto
• Teoria da música
• Estilos e períodos históricos
• História da música
• Estética
• Psicanálise

O estudo de técnicas de composição visa a construção de ferramentas composicionais e de execução musical. Estas ferramentas facilitam a obtenção dos resultados estéticos e artísticos desejados na composição e na performance.

Ao analisar as músicas e as técnicas composicionais de outros compositores, o aluno observa os processos de criação e organização musical, aumentando os seus recursos expressivos, ampliando suas ferramentas composicionais, aguçando a sua criatividade, refinando o seu julgamento musical e desenvolvendo o seu senso estético.

O estudo da estética e da psicanálise servem para que os alunos aumentem sua capacidade argumentativa e a sua clareza dos conceitos e propostas musicais existentes, visando sustentar as suas próprias propostas estéticas.